"Israel, o único país não signatário do Tratado de Não Proliferação, deve se somar a ele sem mais demora".
Israel não confirma nem nega ter armas nucleares – uma política conhecida como "ambiguidade nuclear" – porém acredita-se que o país possua até 400 ogivas nucleares. Israel mantém um complexo de pesquisa nuclear em Dimona desde a década de 1960. Em 1986, o ex-funcionário Mordechai Vanunu revelou detalhes de um programa de armas clandestino no local.
O Irã acusou o Ocidente de adotar uma posição contraditória ao se opor ao seu programa nuclear, mas não ao de Israel.
Em 18 de setembro de 2009, a Agência Internacional de Energia Atômica pediu a Israel que se junte ao tratado e abra suas instalações nucleares para inspeção.
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