Documento indicia dez policias militares, incluindo o ex-comandante da unidade, por crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver
A Divisão de Homicídios da Polícia Civil fluminense encaminhou ao Ministério Público do Rio a conclusão do inquérito sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarido de Souza, de 47 anos. Ele sumiu no dia 14 de julho depois de ser levado para a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
O documento indicia dez policiais militares lotados à época na UPP , entre eles, o ex-comandante da unidade, major Edson dos Santos. Todos vão responder pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver. O promotor de Justiça, Homero de Freitas, encarregado do caso, disse que vai oferecer denúncia contra os acusados nos próximos
Um nítido flagrante que revela o quão corrupta essa corporação retrógrada pode ser. Se são capazes de atos como este na frente das câmeras, imaginem o que cometem quando não há registros
Um vídeo que circula pela na internet levanta gravíssima acusação sobre a Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro. As imagens mostram o que seria uma simulação de flagrante contra manifestantes em um protesto dos professores no centro da cidade.
As imagens mostram o momento em que o PM deixa o objeto cair no chão, enquanto outros colegas revistam a bolsa do jovem. Em seguida o mesmos policial dá voz de prisão para o manifestante e o leva algemado.No vídeo é possível identificar um policial correndo para a rua São José, no centro da cidade, com um artefato explosivo na mão. Depois de alguns segundos um grupo de militares abordam estudantes que seguiam de forma pacífica pela via.
O grupo tentou reagir contra a prisão, mas foram contidos pelos militares.
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