Com cartazes escritos “Nós queremos proteção”, “Não a deportação” e “EUA nos salvem”, os manifestantes pediram apoio ao governo norte-americano. "Nós exigimos que os Estados Unidos pressionem Israel para prevenir a violação de nossos direitos”, ativistas informaram ao portal de notícias local YNews.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Imigrantes africanos protestam em Israel contra política de deportação
Com cartazes escritos “Nós queremos proteção”, “Não a deportação” e “EUA nos salvem”, os manifestantes pediram apoio ao governo norte-americano. "Nós exigimos que os Estados Unidos pressionem Israel para prevenir a violação de nossos direitos”, ativistas informaram ao portal de notícias local YNews.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
EUA financiam espionagem e golpes no mundo todo
Barclays leva multa em US$ 450 milhões por manipulação do mercado
O primeiro ministro David Cameron assinalou que o Barclays terá que responder muitas perguntas. O ministro britânico de Finanças, George Osborne, compareceu ante o parlamento e o líder da oposição Ed Miliband exigiu que se abra uma investigação criminal sobre o tema. Enquanto isso, a diretora da FSA, agência reguladora financeira britânica, Tracey McDermott, indicou que há “várias investigações em marcha, mas tudo parece indicar no momento que o Barcalys não é a única empresa envolvida no caso”
E o enésimo escândalo financeiro dos últimos anos. Pode-se partir do escândalo da Enron, em 2000, e chegar às quedas do Stearn e do Lehman Brothers, em 2008, que detonaram a atual crise mundial, ou se pode começar com as pirâmides financeiras de Bernard Maddoff, maior fraude da história (50 bilhões de dólares), descobertas em 2008, e passar pelas perdas do UBS suíço, em 2011 (2 bilhões de dólares) ou do JP Morgan, em abril deste ano (2 bilhões de dólares evaporados em seis semanas). Em meio a este módico resume de uma lista frondosa de escândalos, os paraísos fiscais seguem funcionando como se nada tivesse acontecido.
Nesta mesma semana, em seu informe anual, o Banco Internacional de Compensações (BIS), que representa os bancos centrais do mundo, alertou que as entidades financeiras não mudaram seu modus operandi.
No caso do Barclays, a manipulação das taxas Libor ocorreu entre 2005 e 2009, entre a febre da especulação e o estouro da bolha. Calcula-se que o volume de transações bancárias baseadas na taxa Libor em nível mundial é de 360 trilhões de dólares (cerca de 40 vezes o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos). Segundo a autoridade reguladora estadunidense, a“Commodity Futures Trading Commision”, o banco buscava beneficiar sua posição no mercado de derivados – compra e venda no mercado de futuros – que move trilhões de dólares e foi ima das causas do estouro financeiro de 2008. “Alguns traders, ajudados e em coordenação com outros bancos, confluíram nesta manipulação das taxas”, assinala a autoridade.
O diretor executivo do banco, o estadunidense Bob Diamon, renunciou a sua bonificação anual em função do escândalo (no ano passado, suas rendas superaram a casa dos 40 milhões de dólares), mas dificilmente conseguirá salvar sua cabeça. Nos últimos 12 meses, Diamon havia lançado uma forte campanha para que se terminasse com a “caça às bruxas” dos banqueiros por causa do estouro financeiro de 2008. “Já passou a hora do arrependimento. Os bancos precisam seguir prestando o serviço essencial de que necessita a economia”, disse no ano passado a uma atordoada opinião pública.
Diamond detesta a regulação do sistema financeiro. Nisso, não se diferencia de Jamie Dimon, o diretor executivo do JP Morgan, que semanas antes de seu banco revelar perdas de mais de 2 dois bilhões de dólares havia dito que “a regulação tem que ser feita em privado, a portas fechadas”, algo que o site estadunidense Huffington Post comparou à masturbação. Parafraseando o Huff, pode se dizer que os reguladores pegaram o Barclays com as mãos na massa.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20483
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Wikileaks revela que golpe do Paraguai era planejado desde 2009
http://www.cut.org.br/destaque-central/48810/wikileaks-golpe-era-planejado-desde-2009-sp
terça-feira, 26 de junho de 2012
Coca-Cola no Brasil tem substância suspeita de causar câncer
Reuters
A entidade disse que amostras da Coca-Cola recolhidas em nove países mostraram "quantidades alarmantes" da substância 4-metilimidazole, ou 4-MI, que entra na composição do corante caramelo. Níveis elevados dessa substância foram relacionados ao câncer em animais.
Em março, a Coca-Cola e sua rival PepsiCo anunciaram ter pedido aos fornecedores do corante para que alterassem seu processo industrial, de modo a atender a uma regra aprovada em plebiscito na Califórnia para limitar a exposição de consumidores a substâncias tóxicas.
A Coca-Cola disse na ocasião que iniciaria a mudança pela Califórnia, mas que com o tempo ampliaria o uso do corante caramelo com teor reduzido de 4-MI. A empresa não citou prazos para isso.
Na terça-feira, a Coca-Cola repetiu que o corante usado em todos os seus produtos é seguro, e que só solicitou a alteração aos fornecedores para se adequar às regras de rotulagem da Califórnia.
Segundo o CCIP, amostras da Califórnia examinadas recentemente mostravam apenas 4 microgramas de 4-MI por lata da bebida. A Califórnia agora exige um alerta no rótulo de um alimento ou bebida se houver a chance de o consumidor ingerir mais de 30 microgramas por dia.
Nas amostras brasileiras, havia 267 microgramas de 4-MI por lata. Foram registrados 177 microgramas na Coca-Cola do Quênia, e 145 microgramas em amostras adquiridas em Washington.
"Agora que sabemos que é possível eliminar quase totalmente essa substância carcinogênica das colas, não há desculpa para que a Coca-Cola e outras empresas não façam isso no mundo todo, e não só na Califórnia", disse em nota Michael Jacobson, diretor-executivo do CCIP.
A FDA (agência de fiscalização de alimentos e remédios dos EUA) está avaliando uma solicitação do CCIP para proibir o processo que cria níveis elevados de 4-MI, mas disse que não há razão para crer em riscos imediatos aos consumidores.
Neste ano, um porta-voz da FDA disse que uma pessoa teria de consumir "bem mais de mil latas de refrigerante por dia para atingir as doses administradas nos estudos que demonstraram ligações com o câncer em roedores".
A Coca-Cola disse na terça-feira que continua desenvolvendo a logística para adotar o novo corante caramelo.
"Pretendemos ampliar o uso do caramelo modificado globalmente, para nos permitir agilizar e simplificar nossa cadeia de fornecimento e os sistemas de fabricação e distribuição", disse a empresa em nota.
Uma porta-voz não quis comentar os custos dessa mudança.
(Reportagem de Brad Dorfman)
http://br.noticias.yahoo.com/coca-cola-no-brasil-tem-subst%C3%A2ncia-suspeita-causar-221324960.html
Torturador é condenado
A falsa pretensão da Rio + 20 e a armadilha da cúpula dos povos
domingo, 24 de junho de 2012
Sarkozy será investigado por venda de armas e caixa dois
Em abril deste ano, o site francês Mediapart divulgou nota do serviço secreto líbio, assinada por seu chefe Moussa Koussa, que confirmava a transação de 50 milhões de euros. O ex-presidente, que liderou a intervenção militar à Líbia, é suspeito de ter mantido negociações secretas com o governo de Muamar Kadafi.
MERCOSUL SUSPENDE PARAGUAI E VETA GOLPISTA NA CÚPULA DE MENDOZA
Estado fascista de Israel mata 15 palestinos
sábado, 23 de junho de 2012
ABAIXO O GOLPE!
quinta-feira, 21 de junho de 2012
A situação social nos EUA
terça-feira, 19 de junho de 2012
Julian Assange escapa de prisão domiciliar e pede asilo ao Equador
Após ter sua extradição para a Suécia determinada em última instância pela Justiça britânica, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, escapou de sua prisão domiciliar e se alojou na Embaixada do Equador no Reino Unido. Ele agora pede asilo político ao governo de Rafael Correa.
A informação é do chanceler do Equador, Ricardo Patiño, que informou nesta terça-feira (19/06) que o jornalista australiano solicitou asilo político ao país. De acordo com o diplomata, o requerimento já está sendo avaliado.
Patiño disse à imprensa que Assange enviou uma carta ao presidente do país andino, Rafael Correa, na qual afirma que existe "perseguição" política contra ele.
"A perseguição da qual sou alvo em diversos países deriva não só de minhas ideias e ações, mas de meu trabalho ao publicar informações que comprometem os poderosos, de publicar a verdade e, com isso, desmascarar corrupção e graves abusos aos direitos humanos ao redor do mundo", diz Assange na carta lida pelo chanceler equatoriano.
No documento, Assange diz que considera "impossível" o retorno a seu país de origem após a "lamentável declaração efetiva de abandono" recebida pelo governo da Austrália.
A Corte Suprema britânica anunciou na última quinta-feira (14/06) que o recurso feito por Assange após ser condenado à extradição para a Suécia foi negado. A partir de agora não restam mais possibilidades de reversão da sentença do jornalista dentro da Justiça do Reino Unido.
Com a apelação julgada “sem mérito” pelos magistrados britânicos e com a autorização para extradição, a equipe de advogados de Assange havia ficado apenas com a opção de recorrer à Corte Europeia de Direitos Humanos em Estrasburgo.
"A Corte Suprema do Reino Unido desestimou o pedido apresentado por Dinah Rose, advogada do Sr. Julian Assange, que buscava reabrir sua apelação", declarou a máxima instancia judicial do país na ocasião.
Os magistrados haviam aprovado a extradição de Assange no fim do último mês de maio. Contudo, sua defesa decidiu reabrir imediatamente a causa requerendo a revisão da sentença que autorizava a extradição.
O fundador do WikiLeaks, que revelou milhares de documentos confidenciais da cúpula política, diplomática e militar dos EUA, foi detido em Londres mediante uma ordem de extradição movida pelas autoridades da Suécia. Durante todo o decorrer de seu julgamento, viveu sob fortes medidas de segurança na mansão de um amigo seu no sudeste da Inglaterra. Ele recorreu da decisão ao Supremo depois de o Tribunal Superior aprovar seu envio à Estocolmo em novembro do ano passado.
Israel e EUA desenvolveram vírus de computador contra Irã, diz jornal
Os serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel colaboraram no desenvolvimento de um vírus destrutivo, que atacou sistema de informática do Irã, para sabotar os supostos esforços do Teerã de fabricar armas nucleares, afirma neste domingo (16) o jornal americano The New York Times.
O diário cita o depoimento de especialistas militares e de inteligência. Segundo eles, Israel testou efetivamente o vírus Stuxnet, que causou, aparentemente, o fechamento de um quinto das centrífugas nucleares iranianas em novembro do ano passado, além de atrasar a capacidade da República Islâmica de supostamente construir suas primeiras armas nucleares.
Massacre na Síria foi cometido por “rebeldes” e não pelo governo, diz jornal alemão
No dia 25 de maio deste ano, a imprensa internacional noticiou um violento massacre ocorrido na cidade de Houla, no oeste da Síria. No total, 108 pessoas teriam sido mortas, boa parte delas executadas, sendo 34 mulheres e 49 crianças. Foi a senha para que a ONU e as potências ocidentais aumentassem a pressão sobre o governo de Bashar Al Assad, rapidamente responsabilizado pela matança. Dezenas de países expulsaram diplomatas sírios em protesto e, pela primeira vez, líderes como o presidente francês François Hollande falaram abertamente em uma intervenção estrangeira na Síria.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Impunidade por atos de tortura está disseminada no Brasil, aponta relatório da ONU
Taxa de desemprego na Grécia atinge recorde neste primeiro trimestre
O nível de desemprego na Grécia atingiu no primeiro trimestre desse ano o seu pior índice desde 1998, de acordo com levantamento do centro de pesquisas independente Elstat (sigla para a Autoridade Estatística Grega). A falta de trabalho já atinge 22,6% da população, ou 1.120.097 pessoas. Isso significa um crescimento do desemprego de 6,7% em comparação ao mesmo período no ano passado.
Com esse índice, a Grécia é o país com o segundo pior nível de emprego entre os países da União Europeia, atrás apenas da Espanha (24,4%).
Os grupos da sociedade mais afetados pelo desemprego se encontram entre a população jovem de 15 a 25 anos, em que mais da metade (52,7%) está sem trabalho. As mulheres (26,5%) são bem mais afetadas do que a população masculina (19,7%). O número ainda é pior entre as mulheres jovens, 60,4%.
Também se encontram em situação difícil os estrangeiros e as pessoas com baixo nível de escolaridade. Os pós-graduados (12%) são o grupo menos pior situado.
Desde o primeiro trimestre de 2011, 222 mil pessoas perderam seus empregos. Apesar disso, entre a população desempregada, mais da metade (56,5%) procura trabalho há mais de um ano.
A retração da economia atingiu todos os setores que, neste ano, acabaram por empregar menos. O setor secundário, que abarca 17% da população economicamente ativa do país foi o que apresentou a maior queda em comparação com 2011 (15,1%).
O Serviço Nacional de Estatísticas (órgão oficial) divulgou, no início de junho, a taxa de desemprego do mês de março de 2012 (21,9%) que cresceu 0,5% em relação ao mês anterior e 6,2% em comparação a março de 2011.
Desde 2010, a Grécia enfrenta uma dura crise econômica derivada da explosão e sua dívida pública. Até agora, os governos que comandaram o país desde então optaram pela adoção de medidas de austeridade fiscal, que resultou no aumento do desemprego e redução de salários.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/22424/taxa+de+desemprego+na+grecia+atinge+recorde+neste+primeiro+trimestre.shtml